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quinta-feira, 17 de março de 2011

Descoberta.

E foi então que eu descobri uma coisa fantástica,
Talvez a mais fantástica de todas:
Quando a gente para de procurar desesperadamente por um amor,
A gente percebe que pode amar qualquer coisa.
Eu posso amar meu computador, minha rua, minhas fotos, o arroz da minha mãe,
Ou até mesmo uma tarde qualquer e sem grande emoções como tantas.




Perdida.


Porque às vezes eu me perco e fico me procurando,
e não me acho.

Dúvidas.


Ela queria outra coisa.
Que coisa?
Nem ela sabia.
Repetia isso o dia inteiro:
"Quero outra coisa. Eu quero encontrar outra coisa."
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