E foi então que eu descobri uma coisa fantástica,
Talvez a mais fantástica de todas:
Quando a gente para de procurar desesperadamente por um amor,
A gente percebe que pode amar qualquer coisa.
Eu posso amar meu computador, minha rua, minhas fotos, o arroz da minha mãe,
Ou até mesmo uma tarde qualquer e sem grande emoções como tantas.